As coisas que acontecem, ou deixam de acontecer, se acumulam umas acima ou abaixo das outras que já são tantas num quase nada.
Tudo vira um grande e maravilhoso caos até caírem no vago, profundo e (des)confortável ostracismo existencial em que transito nas horas que esqueço quem eu sou e/ou nas que lembro de quem eu não deveria ser.
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